Ah e tal coiso

Descobri que se enchermos um hamster com hélio ele torna-se enorme e flutua, tornando-se num excelente meio de transporte.
Sendo assim abri uma quinta de héliohamsters.
Num futuro próximo será possível escapar às intermináveis filas de trânsito através desta fantástica invenção.
Viva a quinta de héliohamsters!!

Tinha um amigo cujo apelido era Carvalho.
Mas foi morto por engano por um lenhador com uma moto-serra.
Estes terríveis erros linguísticos estão sempre a acontecer.

Era uma vez um rapaz que vivia num sítio onde coisas más aconteciam.
Ele tinha medo de ser brutalmente assassinado, tal como todos os seu amigos tinha sido.
Um dia um ovo gigante apareceu.
O rapaz aterrorizado tentou ignorar o ovo, mas o ovo seguia-o por todo o lado.
O rapaz ficou petrificado de horror.
De repente o ovo começou a cantar, enquanto o rapaz morria de medo.
Entretanto outro ovo apareceu, chamado pela música.
O rapaz permaneceu imóvel.
Cantaram durante algum tempo, e assim apareceram mais ovos.
Passado algum tempo os ovos quebram-se e de lá dentro saiem gafanhotos gigantes que começam a dançar.
O rapaz não se mexeu.
Quando a música acabou os gafanhotos gigantes desapareceram.
O rapaz ficou sozinho outra vez.
Estava tudo calmo mas o pequeno rapaz continuava cheio de medo sem se mexer.
Ele ficou 3 dias no mesmo sítio, parado, devido ao medo.
Todos os seus amigos estavam mortos, e o que quer que seja que os tenha morto, nunca regressou para o matar...

Construí uma máquina do tempo!
Por enquanto só podemos andar no tempo para a frente e à velocidade normal.
Na realidade é uma caixa de cartão onde escrevi, do lado de fora, "Máquina do tempo".

Inventei um novo jogo.
É um jogo para dois jogadores.
Precisarás de cadeiras de madeira.
O jogador 1 pega numa cadeira e parte-a no corpo do jogador 2.
O jogador 2 não se pode queixar, nem encolher de dor.
O jogador 1 ganha se o jogador 2 se queixar ou morrer.
O jogador 2 ganha se o jogador 1 se cansar, ou se acabarem as cadeiras.

Como apanho o macaco que me persegue sempre, mas que desaparece do meu campo de visão sempre que me volto para o ver?
Eu sei que ele existe! Só não o consigo provar...

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Uma vez carreguei no teclado ao calhas e escrevi um poema sem querer.
Mas desta vez não tive sorte.
Tenho que continuar a tentar...